Estava andando no supermercado hoje, e de repente ouvi um barulho de coisa quebrando. Cruzei o supermercado e notei que tinha alguns funcionários cochichando. Quando entrei no corredor pra onde olhavam, vi uma cena triste. A repositora tinha batido o carrinho na gôndola de pratos e copos. Ela, ajoelhada, em desespero juntando os cacos, enquanto seu colega pegava cada código de barra de cada louça quebrada dizendo: viu? viu? agora a conta disso vai sobrar pra você. Cena triste. Alguém que errou, com aquele show de olhares em cima. Quando me aproximei, um rapaz veio, se ajoelhou ao lado dela e disse:
- Deixa aí, que a gente limpa. Pede para o bombeiro ver esse corte na sua mão.
Ela olhou pra ele, com uma afeição envergonhada e disse:
- Não! Eu tenho que juntar isso pra pagar.
Aquele rapaz apenas disse:
- Fique tranquila! Temos seguro para esse tipo de perda, e você não tem que pagar nada. Segue, vai!
O rapaz, quando levantou, pude notar que ele tinha a identificação de gerente do supermercado.
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Pra você que leu até aqui, gostaria que você me desse um minuto apenas. Aonde estiver, feche seus olhos, e imagine Deus fazendo o mesmo por você! Ele te ajudando a recolher os cacos que a vida traz de graça. Ele te curando e dando a certeza que seus pecados e erros serão perdoados. Existe um seguro chamado Graça, que se você aceitar quando reconhecer que errou, o Gerente da Existência do Universo dirá: SEGUE, VAI! (Lelê) 👏🌻💛🕊🙌❤
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segunda-feira, 27 de agosto de 2018
domingo, 26 de agosto de 2018
Houve um tempo, em que todas as mulheres eram sagradas.
Em que eram vistas como Deusas, como senhoras de seu próprio destino.
Houve um tempo, em que o corpo era sagrado, em que o sexo era uma prece. Em que homens e mulheres respeitavam-se e reverenciavam-se.
Houve um tempo em que a mulher era feiticeira, faceira, tecelã, curandeira, parteira.
A mulher banhava-se na natureza, perfumava-se com jasmim. Andava de pés descalços, corria pela mata. Usava compridas saias, rodadas, coloridas, leves. Dançava para ela, dançava para a vida, dançava para seduzir, dançava para fertilizar.
Sua voz era como o canto da mais bela ave. Sua beleza era fascinante, encantadora. Era aos poetas a inspiração e aos músicos, canção. A mulher era rendeira, cozinheira, mãe, sagrada, admirada. De joias e pedrarias era adornada e, da natureza, sua maquiagem retirava.
Onde está esta mulher?
Em que fase da história ou período ela perdeu-se?
Onde devemos procurá-la?
Na verdade, esta mulher-sagrada ainda existe. Está imersa em outras formas, em outras faces, em outros costumes. Mas se priva, se poda, se adapta, se escraviza… E não lembra do que já foi em sua totalidade.
Hoje esta mulher é empresária, médica, advogada, policial, recepcionista, dona-de-casa, política, enfermeira, escritora, estilista. Ela ainda está aqui, mas não lembra quem realmente é. Perdeu a memória. Esqueceu-se de sua sacralidade, de sua divindade, de sua superioridade.
Mulher!
Coloca tua saia rodada, penteia-se com o orvalho, tira o sapato dos pés.
Permita-se bailar com o vento, satisfazer seus desejos, impor sua vontade.
Permita-se amar, realizar, cantar.
Permita-se sentir bela, amada, desejada, sentir prazer.
Permita-se fazer aquilo pelo qual tua alma anseia.
Permita-se honrar a Deusa, ao Deus, à natureza.
Permita-se viver a tua vida, e ser a senhora absoluta do teu destino.
Mulher, dentro de ti há tantas outras, que tu ignora totalmente.
Será você fértil doce e maternal como Deméter?
Ou vingativa como as três Fúrias?
Quem sabe arrebatadora e feroz, como as Harpias.
Talvez seja feiticeira, sábia e misteriosa como Hécate.
Ou soberana e dotada de magia como Ísis, mãe dos egípcios.
Um tanto implacável, forte e destemida como Kali.
Encantadora e misteriosa como as Nereidas.
Quem sabe é curiosas como Pandora. Confiável e mensageira, como Íris.
Ou justa como Têmis. Talvez seja sensual, impulsiva e totalmente movida pela paixão, como Afrodite.
Ou seja, selvagem como Ártemis.
Pode ser que seja repleta de cores e amores como Eros. Ou então maléfica como Éris.
Mas… Possivelmente, sejas todas elas juntas!
Mulher, vem!
Resgata o teu papel, o teu feminino sagrado, tua ancestralidade.
Não tenha medo de seguir a luz, de se entregar ao Sol.
Muito menos de mergulhar nas trevas do submundo, das fogueiras, dos encantamentos.
Prove de todos os reinos e sabores, permita-se viver intensamente cada instante.
Siga seus instintos e extintos.
Seja simplesmente você. ( Lelê Lelêzinha )
👠💄👑😉😘 #mulherespoderosas #empoderamentofeminino #reflexão #leidaatração #lelecocriandouniverso #Lelê
Em que eram vistas como Deusas, como senhoras de seu próprio destino.
Houve um tempo, em que o corpo era sagrado, em que o sexo era uma prece. Em que homens e mulheres respeitavam-se e reverenciavam-se.
Houve um tempo em que a mulher era feiticeira, faceira, tecelã, curandeira, parteira.
A mulher banhava-se na natureza, perfumava-se com jasmim. Andava de pés descalços, corria pela mata. Usava compridas saias, rodadas, coloridas, leves. Dançava para ela, dançava para a vida, dançava para seduzir, dançava para fertilizar.
Sua voz era como o canto da mais bela ave. Sua beleza era fascinante, encantadora. Era aos poetas a inspiração e aos músicos, canção. A mulher era rendeira, cozinheira, mãe, sagrada, admirada. De joias e pedrarias era adornada e, da natureza, sua maquiagem retirava.
Onde está esta mulher?
Em que fase da história ou período ela perdeu-se?
Onde devemos procurá-la?
Na verdade, esta mulher-sagrada ainda existe. Está imersa em outras formas, em outras faces, em outros costumes. Mas se priva, se poda, se adapta, se escraviza… E não lembra do que já foi em sua totalidade.
Hoje esta mulher é empresária, médica, advogada, policial, recepcionista, dona-de-casa, política, enfermeira, escritora, estilista. Ela ainda está aqui, mas não lembra quem realmente é. Perdeu a memória. Esqueceu-se de sua sacralidade, de sua divindade, de sua superioridade.
Mulher!
Coloca tua saia rodada, penteia-se com o orvalho, tira o sapato dos pés.
Permita-se bailar com o vento, satisfazer seus desejos, impor sua vontade.
Permita-se amar, realizar, cantar.
Permita-se sentir bela, amada, desejada, sentir prazer.
Permita-se fazer aquilo pelo qual tua alma anseia.
Permita-se honrar a Deusa, ao Deus, à natureza.
Permita-se viver a tua vida, e ser a senhora absoluta do teu destino.
Mulher, dentro de ti há tantas outras, que tu ignora totalmente.
Será você fértil doce e maternal como Deméter?
Ou vingativa como as três Fúrias?
Quem sabe arrebatadora e feroz, como as Harpias.
Talvez seja feiticeira, sábia e misteriosa como Hécate.
Ou soberana e dotada de magia como Ísis, mãe dos egípcios.
Um tanto implacável, forte e destemida como Kali.
Encantadora e misteriosa como as Nereidas.
Quem sabe é curiosas como Pandora. Confiável e mensageira, como Íris.
Ou justa como Têmis. Talvez seja sensual, impulsiva e totalmente movida pela paixão, como Afrodite.
Ou seja, selvagem como Ártemis.
Pode ser que seja repleta de cores e amores como Eros. Ou então maléfica como Éris.
Mas… Possivelmente, sejas todas elas juntas!
Mulher, vem!
Resgata o teu papel, o teu feminino sagrado, tua ancestralidade.
Não tenha medo de seguir a luz, de se entregar ao Sol.
Muito menos de mergulhar nas trevas do submundo, das fogueiras, dos encantamentos.
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